De acordo com o texto publicado, o promotor levou em consideração as semelhanças entre as atividades praticadas pela empresa e a Ympactus Comercial responsável pela Telexfree, que vem sendo investigada. O suposto produto comercializado pela Cidiz são calçados e vestuários.
Maria Emília TavaresProdutos da empresa são calçados e roupas
Na terça-feira (2), em uma reunião entre procuradores e promotores de Defesa do Consumidor, Investigação Criminal e Grupo Articulado de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), ficou decidido que a Cidiz seria investigada junto com a Telexfree, Bbom, NNEX, Priples e Multiclick. Todas as empresas foram selecionadas por terem atividades no estado, porém, somente a Cidiz foi incluída por meio de denúncia anônima.
Caso seja comprovada a pirâmide financeira, os responsáveis pelas empresas podem ser indiciados por crimes contra a economia popular, estelionato e formação de quadrilha, podendo se estender até a sonegação fiscal, caso não tenham ocorrido os repasses legais previstos em lei. “Caso comprovada a ilegalidade, as medidas adotadas deverão ser similar às adotadas no Acre, com o bloqueio de bens e entrada de novos integrantes, desconsideração da personalidade jurídica e a parte criminal”, explicou o promotor Alexandre Cunha Lima, em entrevista à TRIBUNA DO NORTE na terça-feira
Fonte: Tribuna do Norte
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