Da Redação
Uma gestante deu à luz uma menina em plena calçada no bairro de Copacabana por volta das 16h do último sábado. Segundo familiares e testemunhas, o nascimento da criança foi quase uma maratona e acabou gerando protestos em frente a uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e a um hospital da Unimed próximos da localidade. A mulher começou a passar mal dentro do supermercado Pão de Açúcar, na Rua Siqueira Campos, e foi socorrida por clientes. Ao chegar à UPA, ela teria tido o atendimento negado. Uma pedestre foi quem acabou realizando o parto na calçada mesmo.
Os curiosos que se aglomeraram em volta da mãe só se deram conta depois que ali perto havia um hospital da Unimed. No entanto, um médico e duas enfermeiras do local teriam alegado que não podiam sair do local. A multidão foi para a porta da unidade protestar e conseguiu convencer a equipe de saúde a atender a grávida. Depois de tudo, a mãe e o bebê foram levados para dentro do hospital da Unimed e transferidos para o hospital municipal Miguel Couto, na Gávea, 20 minutos depois. A Secretaria Municipal de Saúde alegou que a gestante não quis aguardar a ambulância da UPA de Copacabana que estava na rua chegar e "deixou a unidade de saúde à revelia". A Unimed nega que o médico e as enfermeiras tenham se recusado a atender a mulher. O Corpo de Bombeiros também negou que tivesse demorado para chegar ao local, como o pai do bebê havia dito. As informações são do jornal "O Globo".
Os curiosos que se aglomeraram em volta da mãe só se deram conta depois que ali perto havia um hospital da Unimed. No entanto, um médico e duas enfermeiras do local teriam alegado que não podiam sair do local. A multidão foi para a porta da unidade protestar e conseguiu convencer a equipe de saúde a atender a grávida. Depois de tudo, a mãe e o bebê foram levados para dentro do hospital da Unimed e transferidos para o hospital municipal Miguel Couto, na Gávea, 20 minutos depois. A Secretaria Municipal de Saúde alegou que a gestante não quis aguardar a ambulância da UPA de Copacabana que estava na rua chegar e "deixou a unidade de saúde à revelia". A Unimed nega que o médico e as enfermeiras tenham se recusado a atender a mulher. O Corpo de Bombeiros também negou que tivesse demorado para chegar ao local, como o pai do bebê havia dito. As informações são do jornal "O Globo".
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