Ao “jornal” Daily Mail, o casal contou que os médicos chegaram a suspeitar de diversas condições, como a anencefalia, mas que depois viram que se tratava de uma outra condição. “Com 17 semanas de gravidez, fizemos um ultrassom e percebemos que alguma coisa ia mal quando o técnico que fazia o exame ficou muito quieto”, disse o pai.
Apesar de preocupados e tristes com a síndrome do filho, os pais não quiseram abortar. "Quem somos nós para decidir? Nós recebemos um filho, recebemos uma chance e temos que ser a voz dele”, disse o pai, que trabalha como CEO de um banco. “Estava realizando o sonho de ter um filho e de repente descubro que meu filho poderia nascer morto”, completa a mãe de Jax.
Como não há cura para a condição do bebê, colegas de trabalho de Brandon criaram uma página que coleta fundos que ajudarão a pagar pelos cuidados do pequeno, que precisa de atenção especial. “Tem sido muito positivo porque, a todo lugar a que vamos, alguém nos para e nos pergunta sobre a nossa história. Muitos o reconhecem pelo apelido, “Jack Strong”. Impactamos muita gente”, conta a mãe.
Fonte: Extra Online
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