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sábado, 18 de outubro de 2014

BRASILEIRO É ENCONTRADO MORTO E COM AS MÃOS CORTADAS NA FRONTEIRA COM PARAGUAI!

Essa semana começou a circular pelas redes sociais um alerta aos bandidos que vem praticando roubos, furtos e assaltos tanto em Ponta Porã como também na cidade de Pedro Juan Caballero, Paraguai. Escrito em espanhol, o grupo denominado "Justiceiros Sem Fronteira", alertava que iriam iniciar uma "limpeza" em toda fronteira e aqueles que insistissem em cometer os crimes de roubo, furto e assaltos seriam eliminados e teriam as mãos cortadas.VEJA A MENSAGEM ABAIXO
 A situação da criminalidade na fronteira tem tomado proporções acima dos limites toleráveis pela população das duas cidades, escapando totalmente dos organismos de segurança pública tanto do Brasil quanto do Paraguai. Os "Justiceiros Sem fronteira" ainda pediram que todos os marginais que praticam crimes nas duas cidades, fizessem uma reflexão sobre as suas condutas, porque ações corretivas estariam chegando nos próximos dias na região. Em uma parte do comunicado (confira a foto) que está em todas as redes sociais diz que "não é brincadeira. Temos uma lista com dados, fotografias e inclusive apelidos dessas pessoas".Na manhã desta quinta-feira (16), na região conhecida como Cabeceira Jobai em Pedro Juan Caballero foi encontrado o corpo de Lúcio Lopez e de acordo com o médico Forense César Villagra, devido a rigidez cadavérica, o assassinato aconteceu a aproximadamente 6 horas do momento em que o corpo foi encontrado. A vítima apresentava sinais de tortura uma vez que estaria com as mãos cortadas e ferimentos de disparo de arma de fogo na cabeça. O pai da vitima, falando a Rádio Amambay AM, disse que seu filho foi tirado de sua residência na noite de quarta-feira (15), por dois homens que se identificaram como sendo policiais, mas estavam em trajes civis, e somente hoje pela manhã ele ficou sabendo que o corpo do filho havia sido encontrado. De acordo com informações, Lúcio Lopez residia no bairro São Domingos, em Ponta Porã.


Fotos whatsapp/PORTAL A DESGRAÇA

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