Candidato do PMDB diz por que deseja governar o Rio Grande do Norte.
Divulgação/Campanha do candidato Henrique Alves
Henrique Alves: "O momento exige união, trabalho e capacidade de articulação para combater e vencer uma crise sem precedentes em nossa história".
O fracasso não pode continuar
Por Henrique Eduardo Alves
Está nas mãos do eleitor potiguar o futuro do Rio Grande do Norte. É uma hora decisiva em que há somente dois caminhos: mudar ou continuar. O Estado passa por um momento difícil – qualquer pessoa vê isso com clareza – e cujo destino será traçado de acordo com o resultado das urnas no próximo domingo.
O momento exige união, trabalho e capacidade de articulação para combater e vencer uma crise sem precedentes em nossa história. Com planejamento, equilíbrio e diálogo, poderemos reconstruir um cenário de confiança e devolver ao Estado a capacidade não apenas de pagar suas despesas, mas de investir e de estar outra vez com indicadores sociais e econômicos de referência.
O modelo do atual governo fracassou. Sucumbiu à falta de força política e à incapacidade de diálogo que culminaram no que todos já sabem: salários atrasados, ínfima capacidade de investimento, crise na segurança pública, saúde e educação, traduzida em números pífios nos indicadores sociais e econômicos. E a alternativa que se contrapõe à nossa é, na hipótese menos desagradável, o salto no escuro e, em análise franca, a continuidade para pior.
O eleitor não pode se deixar levar por propostas lançadas ao vento. É preciso, antes de tudo, que o próximo governador tenha força política e bom trânsito em Brasília, qualidades necessárias para a viabilização de parcerias que redundem em recursos para o Estado.
É com intenção de mudar esse quadro que aceitei a convocação do meu partido e o chamado das ruas para o desafio de ser governador do Rio Grande do Norte. Para isso, me preocupei em somar esforços, unir experiências e inteligências na formação de uma aliança com as maiores forças políticas do Estado.
Hoje em dia – a minha atuação como deputado federal e presidente da Câmara mostra isso – sei exatamente quem procurar quando precisar de ajuda para viabilizar projetos para o Estado.
Unindo essa capacidade de abrir portas às diretrizes do meu plano de governo, tenho convicção de que já nos primeiros meses governo terei condições de apresentar resultados de um trabalho que, espero, venha a devolver ao Estado seu devido valor.
Não temos mais tempo para errar. O Rio Grande do Norte não pode se aventurar e nem perder a oportunidade ímpar que a união de forças política pode nos proporcionar. Não podemos deixar que os problemas que tanto nos afligem perdurem pelos próximos quatro anos. É hora de evitar a incalculável sequência do fracasso. É hora de reconstruir o Rio Grande do Norte pela força do trabalho, da força para as grandes parcerias que irão gerar desenvolvimento e justiça social.
Postar um comentário