Saulo de Assis Lima, de 23 anos, se jogou do alto de uma torre de telefonia no bairro Liberdade, na cidade de Porto Velho, na semana passada.
Saulo ficou em cima da torre por mais de nove horas ameaçando se jogar. O Corpo de Bombeiros foi acionado e tentou impedi-lo de se jogar. No fim da tarde o jovem se desvencilhou de um dos bombeiros que tentava salvá-lo e se atirou da torre de 70 metros de altura.
Instantes após a morte de Saulo, Victoria Angelo Bacon, ex-professora do jovem, postou um texto no Facebook esclarecendo os motivos poderiam ter levado o rapaz a cometer suicídio.
“Esse rapaz que se matou, Saulo, foi meu aluno aos 15 anos em 2005, que saudades, aluno simples, quieto, porém sempre perguntava a mim por que eu era tão grandona? A família dele o expulsou de casa por ser aidético e por ter sido homossexual…Certa vez na estrada de ferro Madeira Mamoré ele me disse (2012) que estava cansado de viver e que pedia todos os dias para que deus o levasse…A família dele evangélica não aceitou sua vida digo rotina e virou as costas para ele…Quem o ajudava era uma amiga que depois foi embora para Calama, algo assim, que consegui coletar…Descanse em paz Saulo…”, escreveu a professora.
Saulo ficou em cima da torre por mais de nove horas ameaçando se jogar. O Corpo de Bombeiros foi acionado e tentou impedi-lo de se jogar. No fim da tarde o jovem se desvencilhou de um dos bombeiros que tentava salvá-lo e se atirou da torre de 70 metros de altura.
Instantes após a morte de Saulo, Victoria Angelo Bacon, ex-professora do jovem, postou um texto no Facebook esclarecendo os motivos poderiam ter levado o rapaz a cometer suicídio.
“Esse rapaz que se matou, Saulo, foi meu aluno aos 15 anos em 2005, que saudades, aluno simples, quieto, porém sempre perguntava a mim por que eu era tão grandona? A família dele o expulsou de casa por ser aidético e por ter sido homossexual…Certa vez na estrada de ferro Madeira Mamoré ele me disse (2012) que estava cansado de viver e que pedia todos os dias para que deus o levasse…A família dele evangélica não aceitou sua vida digo rotina e virou as costas para ele…Quem o ajudava era uma amiga que depois foi embora para Calama, algo assim, que consegui coletar…Descanse em paz Saulo…”, escreveu a professora.
por Canindé Silva
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