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Rio Grande do Norte reduz número de casos suspeitos de dengue em janeiro

Written By BLOG DO WOLNEY ERICK on sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 | 14:23

No Brasil, registros subiram 48% no mesmo período. Já o estado potiguar conseguiu diminuir de 1.071 para 785 notificações.

Com Agência Brasil*
Mapio.net
Entre as cidades com menos de 100 mil habitantes, Cruzeta foi o quinto município com maior incidência de casos prováveis de dengue em todo o Brasil.
De 3 a 23 de janeiro deste ano foram registrados 73.872 casos prováveis de dengue em todo o Brasil. No mesmo período do ano passado, o número de casos prováveis foi 49.857. Ao contrário da tendência do país, o Rio Grande do Norte diminuiu o número de 1.071 para 785 notificações. As informações foram divulgadas na manhã desta sexta-feira (12) pelo Ministério da Saúde.
De acordo com o boletim epidemiológico, o Sudeste registrou o maior número de casos notificados (45.315 casos; 61,3% do total), seguido pelas regiões Centro-Oeste (10.372 casos; 14%), Nordeste (7.862 casos; 10,6%), Sul (6.889 casos; 9,3%) e Norte (3.434 casos; 4,6%). Ao todo, 5.777 casos suspeitos de dengue foram descartados.
dengue-ggA análise da incidência de casos prováveis de dengue (número de casos por cada 100 mil habitantes), segundo regiões geográficas, demonstra que o Centro-Oeste e o Sudeste apresentam as maiores incidências: 67,2 casos/100 mil hab e 52,8 casos/100 mil hab, respectivamente, mantendo a tendência identificada em 2015.
Entre os estados, as maiores incidências de casos prováveis estão em Mato Grosso do Sul (114,8 casos/100 mil hab), Tocantins (103 casos/100 mil hab), Espírito Santo (93,5 casos/100 mil hab) e Minas Gerais (93,3 casos/100 mil hab).
Já o RN conseguiu reduzir essa incidência que em 2015 apontava 33,1casos/100 mil hab e neste ano o número reduziu para 22,8 casos/100 mil hab. Contudo, entre as cidades com menos de 100 mil habitantes, Cruzeta foi o quinto município com maior incidência de de casos prováveis de dengue em todo o Brasil.

Municípios com menos de 100 mil habitantes com as maiores incidências de casos prováveis de dengue em janeiro de 2016

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Durante as primeiras semanas de 2016, também foram confirmados no país nove casos de dengue grave e 137 casos de dengue 'com sinais de alarme' que, conforme classificação do Ministério da Saúde, são casos que exigem mais atenção e cuidados, pois podem evoluir para um quadro grave. No mesmo período do ano passado, foram confirmados 80 casos de dengue grave e 542 casos de dengue com sinais de alarme.
A região com maior número de registros de casos de dengue grave ou com sinais de alarme é o Centro-Oeste (dois graves; 78 com sinais de alarme), com a seguinte distribuição: Goiás (um grave; 58 com sinais de alarme), Distrito Federal (15 com sinais de alarme), Mato Grosso (cinco com sinais de alarme) e Mato Grosso do Sul (um grave).
O boletim aponta ainda a confirmação de quatro óbitos por dengue, o que representa uma redução de 92% em comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram confirmados 50 óbitos.
Entretanto, existem 45 casos de dengue grave ou com sinais de alarme e 18 óbitos em investigação que, segundo o ministério, podem ser confirmados ou descartados nas próximas semanas.
Casos graves e óbitos
Em 2016, foram confirmados 9 casos de dengue grave e 137 casos de dengue com sinais de alarme. No mesmo período de 2015, foram confirmados 80 casos de dengue grave e 542 casos de dengue com sinais de alarme.
A região com maior número de registros de casos de dengue grave e dengue com sinais de alarme é a região Centro-Oeste (2 graves; 78 com sinais de alarme), com a seguinte distribuição: Goiás (1 grave; 58 com sinais de alarme), Distrito Federal (15 com sinais de alarme), Mato Grosso (5 com sinais de alarme) e Mato Grosso do Sul (1 grave).
Foram confirmados quatro óbitos por dengue, o que representa uma redução no país de 92% em comparação com o mesmo período de 2015, quando foram confirmados 50 óbitos. Existem 45 casos de dengue grave ou dengue com sinais de alarme e 18 óbitos em investigação que podem ser confirmados ou descartados nas próximas semanas.
* Com informações de Paula Laboissière e do Ministério da Saúde.
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